O ultrassom do abdome superior avalia os seguintes órgãos do andar superior do abdome (barriga) do paciente: fígado, vesícula biliar, pâncreas e baço. Pode ser solicitado tanto para um check-up anual (exame de rotina), quanto para a investigação diagnóstica de pacientes sintomáticos.

São várias as patologias possivelmente identificáveis: cirrose hepática, gordura no fígado (esteatose hepática), pedra na vesícula, cistos ou nódulos, etc. Preparo: deve ser realizado em jejum de pelo menos 6 horas.

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O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea. Esse exame avalia a circulação na veia porta (principal veia do fígado), artéria hepática e veias supra-hepáticas.

Geralmente solicitado para pacientes com diagnóstico ou suspeita de cirrose, é capaz de diagnosticar hipertensão portal (pressão alta nas veias do fígado) ou trombose da veia porta, por exemplo. Essencial na avaliação das possibilidades terapêuticas desses pacientes, como o transplante de fígado, bem como para o diagnóstico de complicações da doença ou do tratamento.

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Também conhecido como Ultrassom dos Rins e Vias Urinárias, destina-se à avaliação dos rins e da bexiga. Útil na investigação diagnóstica de dor lombar, hematúria (sangue na urina), e disúria (ardência ao urinar), por exemplo.

Patologias possivelmente identificáveis: pedra nos rins, cistos ou nódulos nos rins, hidronefrose (dilatação dos rins), pedra na bexiga, bexiga de esforço etc. Preparo: deve ser realizado com a bexiga repleta de urina. Necessário beber 4 a 5 copos de água 1 hora antes do exame. Pacientes sondados devem fechar a sonda com antecedência para o enchimento da bexiga.

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Esse exame é realizado pela via abdominal, ou seja, pela barriga do paciente. Primeiramente, com a bexiga cheia, são avaliados a próstata, as vesículas seminais e a bexiga. Após a micção, medimos o resíduo urinário pós-miccional.

Útil na investigação diagnóstica da hiperplasia prostática benigna (aumento benigno do tamanho da próstata), que pode gerar dificuldade para esvaziamento da bexiga. Preparo: deve ser realizado com a bexiga repleta de urina. Necessário beber 4 a 5 copos de água 1 hora antes do exame. Pacientes sondados devem fechar a sonda com antecedência para o enchimento da bexiga.

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O ultrassom pélvico ginecológico tem o mesmo objetivo do ultrassom transvaginal, ou seja, é realizado para avaliação anatômica do aparelho ginecológico, incluindo útero, colo do útero e ovários. Porém é realizado pela via abdominal (andar inferior da barriga) com a bexiga cheia de urina.

Geralmente é indicado para pacientes virgens ou com outras contraindicações ao exame endovaginal. Muito comumente solicitado para estudo do amadurecimento do aparelho ginecológico, no contexto de investigação da puberdade precoce feminina. Preparo: deve ser realizado com a bexiga repleta de urina. Necessário beber 4 a 5 copos de água 1 hora antes do exame.

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 O ultrassom da parede abdominal avalia toda a parede da barriga. Útil para a investigação diagnóstica de caroços (nódulos), hérnia umbilical, hérnia incisional (da cicatriz cirúrgica) e outros tipos de hérnias da parede abdominal.

Não necessita preparo.

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Esse exame avalia o canal inguinal e suas adjacências, localizado na região das virilhas. Sua principal função é diagnosticar a presença de hérnia inguinal e/ou outros tipos de caroços dessa região.

Não necessita preparo.

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O ultrassom articular avalia as articulações (juntas) do braço e da perna e envolve os seguintes tipos de exame: ultrassom do ombro, ultrassom do cotovelo, ultrassom do punho, ultrassom da mão, ultrassom do quadril, ultrassom do joelho, ultrassom do tornozelo, ultrassom do pé, ultrassom do calcâneo e ultrassom dos dedos.

Comumente solicitado para avaliação de dores, caroços ou inchaços dessas articulações, é capaz de diagnosticar diversas patologias, como por exemplo: bursite, tendinite, derrame articular (água na junta), ruptura de tendão, fascite plantar, epicondilite, etc.

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O ultrassom do quadril infantil é realizado em recém-nascidos e destinado ao diagnóstico da hipoplasia do quadril, uma patologia caracterizada pelo desenvolvimento anormal da articulação coxo-femoral do bebê.

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O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea.

Esse exame avalia as artérias da perna, destinado ao diagnóstico de obstrução por placas de gordura/coágulo sanguíneo ou dilatação (aneurisma) destes vasos sanguíneos.

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O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea. Esse exame avalia as veias da perna e pode ser realizado em dois protocolos diferentes, de acordo com a indicação do médico solicitante e/ou a suspeita clínica do médico executor.

São eles: 1) protocolo de avaliação do sistema venoso profundo, destinado ao diagnóstico de trombose venosa; 2) protocolo de avaliação do sistema venoso periférico, destinado à detecção e mapeamento de varizes.

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A Aorta é a principal e mais calibrosa artéria do corpo humano. Ela transporta o sangue bombeado pelo coração para os órgãos e tecidos do corpo humano. As artérias ilíacas são os ramos finais da aorta e são responsáveis por irrigar os membros inferiores (pernas) e a parte genital.

O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea. Através desse exame, é possível diagnosticar o estreitamento/obstrução desses vasos por placas de gordura e/ou coágulo, bem como a sua dilatação (aneurisma).

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O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea.

Esse exame pode ser solicitado para a avaliação do fluxo sanguíneo em qualquer órgão ou tecido do corpo, como o fígado (Doppler hepático), a tireóide (Doppler tireoidiano) e os testículos (Doppler testicular), por exemplo.

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O ultrassom pélvico transvaginal ou endovaginal é realizado para avaliação anatômica do aparelho ginecológico feminino, incluindo útero, colo do útero e ovários. Indolor, é realizado pela via endovaginal, ou seja, com a colocação da sonda no interior da vagina da paciente.

Pode ser solicitado tanto para para um check-up anual (exame de rotina), quanto para investigação diagnóstica de pacientes sintomáticas – com sangramento vaginal, dor pélvica e irregularidade/atraso menstrual, por exemplo. Também é útil na avaliação do posicionamento do DIU. Patologias possivelmente identificáveis: miomas, adenomiose, pólipos do endométrio, cistos de ovário, ovários policísticos, gestação ectópica (gravidez nas trompas), etc.

O objetivo do exame de rotina é a detecção precoce dessas patologias, principalmente aquelas lesões suspeitas de malignidade, como câncer de ovário ou de endométrio, as quais possuem uma chance de cura muito maior quando são diagnosticadas cedo. Não necessita preparo.

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O ultrassom pélvico transvaginal ou endovaginal com Doppler é realizado para avaliação anatômica do aparelho ginecológico feminino (útero, colo do útero e ovários) e sua circulação sanguínea (Doppler).

Indolor, é realizado pela via endovaginal, ou seja, com a colocação da sonda no interior da vagina da paciente. Dentre outras indicações, esse exame é especialmente útil para o diagnóstico de varizes pélvicas e para a classificação de risco de cistos ovarianos.

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Esse exame é indicado principalmente para as futuras mamães, sendo útil tanto para a investigação de infertilidade quanto para o planejamento reprodutivo da mulher.

Visa detectar o momento da ovulação, auxiliando na caracterização do período fértil e, portanto, na orientação do melhor momento para as relações sexuais, aumentando as chances da concepção.

Para isso, são realizadas avaliações seriadas por ultrassom transvaginal em momentos diferentes do ciclo. Geralmente, a primeira avaliação é realizada entre 10º e 12º dias do ciclo menstrual, contados a partir do primeiro dia de sangramento.

Depois são realizados mais 2 ou 3 exames transvaginais em dias alternados para detecção do intervalo ovulatório. Não necessita preparo.

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Os folículos ovarianos são as estruturas que armazenam os óvulos, ou seja, as células reprodutivas da mulher. Os folículos antrais são aqueles que medem até 9 mm e ainda são passíveis de seleção para o amadurecimento e ovulação, processo essencial para a concepção.

Utilizando uma sonda 2D ou 3D endovaginal e um software específico, é possível contar e medir os folículos antrais e, assim, avaliar a reserva folicular ovariana da mulher.

É destinado às futuras mamães, sendo útil tanto para o planejamento reprodutivo da mulher quanto para orientação do médico fertileuta na realização de procedimentos reprodutivos. Não necessita preparo.

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Utilizando uma sonda volumétrica endovaginal que permite a aquisição de imagens em 3 dimensões, esse exame é comumente solicitado para o diagnóstico e caracterização de Malformações Uterinas (Malformações Mullerianas), como útero bicorno, útero septado, e útero didelfo.

Também é útil na avaliação da posição do DIU. Não necessita preparo.

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Realizado entre a 12ª e a 14ª semanas de gestação, eese exame pode ser feito pelas vias abdominal (barriga) ou transvaginal.

A Translucência Nucal é uma medida realizada na nuca do bebê. Corresponde a uma lâmina de líquido que se acumula logo abaixo da pele da nuca fetal durante essa fase da gravidez. Aqueles fetos portadores de síndromes cromossômicas ou genéticas – como a síndrome de Down, por exemplo – tendem a acumular uma quantidade excessiva de líquido nessa região, o que se manifesta como espessamento da Translucência Nucal ao exame de ultrassom.

Vale ressaltar que a Translucência Nucal é um marcador de risco e não faz a confirmação diagnóstica de síndromes. Ou seja, ela diferencia os fetos de baixo risco daqueles de alto risco (com alta probabilidade de ser portador de síndrome). Os fetos de alto risco são encaminhados para a confirmação diagnóstica, que é realizada exclusivamente pela avaliação do DNA fetal, o qual deve ser coletado através de procedimentos invasivos, como a biópsia de vilo ou a amniocentese.

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Realizado entre a 12ª e a 14ª semanas de gestação, esse exame pode ser feito pelas vias abdominal (barriga) ou transvaginal.

A Translucência Nucal (TN) é uma medida realizada na nuca do bebê. Corresponde a uma lâmina de líquido que se acumula logo abaixo da pele da nuca fetal durante essa fase da gravidez. Aqueles fetos portadores de síndromes cromossômicas ou genéticas – como a síndrome de Down, por exemplo – tendem a acumular uma quantidade excessiva de líquido nessa região, o que se manifesta como espessamento da Translucência Nucal ao exame de ultrassom.

O Doppler é uma ferramenta do ultrassom que avalia a circulação sanguínea. Nesse exame, avalia-se a circulação no Ducto Venoso e nas artérias do útero da mão (Artérias Uterinas). O Ducto Venoso (DV) é uma veia fetal que conecta o cordão umbilical ao coração do bebê. Assim como a TN, o Doppler do Ducto Venoso é um marcador de risco para síndromes cromossômicas ou genéticas. Já o Doppler das artérias uterinas é útil para detectar aquelas gestantes que apresentam uma probabilidade mais alta de má adaptação da placenta e, portanto, maior risco de pré-eclâmpsia e/ou bebês com crescimento restrito.

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Realizado entre a 12ª e a 14ª semanas de gestação, esse exame é feito pelas vias abdominal (barriga) e transvaginal. É o exame mais completo do 1º trimestre da gestação.

Além de avaliar Translucência Nucal e o Doppler, o exame morfológico inclui:

•  Calculadoras de risco da Fetal Medicine Foundation (FMF): baseado nas características clínicas da mãe e nos marcadores ultrassonográficos, é possível calcular o risco individualizado da paciente para síndromes e pré-eclâmpsia. Assim, conseguimos uma precisão diagnóstica muito maior.
• Avaliação endovaginal do colo uterino.
•  Avaliação mais detalhada da formação fetal para esta fase.

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Pode ser realizado desde a 14ª semana até o final da gestação. Tem como objetivos:

• Ouvir o coração e medir a frequência cardíaca fetal;
• Realizar as medidas do bebê (biometria fetal) e calcular o seu peso estimado;
• Avaliar o volume de líquido amniótico, o grau de maturação e posicionamento da placenta.
• Avaliar a posição do bebê no útero.

O sexo do bebê pode ser confirmado a partir da 16ª semana da gravidez, dependendo da posição do feto.

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Realizado desde a 14ª semana até o final da gestação.

Tem como objetivos:

• Ouvir o coração e medir a frequência cardíaca fetal;
• Realizar as medidas do bebê (biometria fetal) e calcular o seu peso estimado;
• Avaliar o volume de líquido amniótico, o grau de maturação e posicionamento da placenta.
• Avaliar a posição do bebê no útero.

O sexo do bebê pode ser confirmado a partir da 16ª semana da gravidez, dependendo da posição do feto.

O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea. Durante a gestação, o feto não respira e não ingere alimentos, ele recebe o oxigênio e os nutrientes através da circulação sanguínea, sendo a placenta o órgão responsável por essas trocas entre o sangue materno e o sangue fetal.

O Doppler obstétrico avalia a circulação sanguínea na artéria do cordão umbilical, na artéria cerebral do bebê e nas artérias do útero materno. Tudo isso para saber se a placenta está funcionando adequadamente e se o feto está bem oxigenado.

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Realizado entre a 20ª e a 25ª semanas de gravidez, preferencialmente com pelo menos 22 semanas.

É o ultrassom mais completo da gestação e tem como principal objetivo avaliar a formação dos órgãos e estruturas fetais, como: cérebro, face, coluna, rins, braços e mãos, pernas e pés, etc. Também são avaliados alguns marcadores de síndromes genéticas/cromossômicas, como o osso do nariz e a distância entre os olhos.

Esse exame consegue detectar cerca de 85 a 90% das malformações fetais, apresentando limitações inerentes ao método, que dependem da posição fetal, do biotipo materno, da quantidade de líquido amniótico e da idade gestacional.

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Realizado entre a 20ª e a 25ª semanas de gravidez, preferencialmente com pelo menos 22 semanas.

É o ultrassom mais completo da gestação e tem como principal objetivo avaliar a formação dos órgãos e estruturas fetais, como: cérebro, face, coluna, rins, braços e mãos, pernas e pés, etc. Também são avaliados alguns marcadores de síndromes genéticas/cromossômicas, como o osso do nariz.

O Doppler é uma ferramenta do aparelho de ultrassom destinada ao estudo da circulação sanguínea. Durante a gestação, o feto não respira e não ingere alimentos, ele recebe o oxigênio e os nutrientes através da circulação sanguínea, sendo a placenta o órgão responsável por essas trocas entre o sangue materno e o sangue fetal.

O Doppler obstétrico avalia a circulação sanguínea na artéria do cordão umbilical, na artéria cerebral do bebê e nas artérias do útero materno. Tudo isso para saber se a placenta está funcionando adequadamente e se o feto está bem oxigenado.

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